Centro de Pesquisa em Bioquímica Oral

Responsável: Prof. Dr. Fernando Neves Nogueira
O Laboratório de Bioquímica Oral foi criado em 1997, com a finalidade de relacionar trabalhos das áreas clínica e básica, bem como despertar nos alunos o aparecimento de jovens talentos. Como linha de pesquisa, o principal foco está direcionado para o estudo da relação diabetes-glândulas salivares e saliva. É um laboratório muito bem aparelhado, acessível a alunos de graduação, pós-graduação e pesquisadores interessados em Bioquímica, e que permite o desenvolvimento de uma ampla gama de procedimentos bioquímicos aplicáveis a vários campos.

Laboratório de Compósitos

Responsável: Prof. Dr. Roberto Ruggiero Braga
Os projetos desenvolvidos no Laboratório de Compósitos envolvem a caracterização de compósitos restauradores comerciais através da análise de suas propriedades fisico-químicas e de avaliações de desempenho e durabilidade in vitro. Compósitos experimentais também são formulados e testados com o objetivo de identificar o papel de componentes específicos no comportamento desses materiais.
Diversos projetos são desenvolvidos em colaboração com outros centros de pesquisa nacionais e internacionais, além de colaborações com a indústria de materiais odontológicos. Dentre os equipamentos disponíveis no laboratório, encontra-se um espectrômetro FT-IR (adquirido com recursos da FAPESP) usado para caracterização de materiais e determinação do grau de conversão em polímeros e compósitos resinosos.

Laboratório de Elementos Finitos

Responsável: Profa. Dra. Josete Barbosa Cruz Meira
O Laboratório de Elementos Finitos do Departamento de Biomateriais e Biologia Oral foi criado com o objetivo de produzir conhecimentos científicos que ajudem a entender as falhas biomecânicas na clínica Odontológica e a elaborar estratégias para evitá-las. Outro objetivo, não menos importante, é oferecer um ambiente de aprendizagem acolhedor e desafiador aos estudantes de iniciação científica e de pós-graduação. Para tal, a construção dos modelos e a interpretação dos resultados são conduzidas de forma a estimular a curiosidade, a criatividade, a transdisciplinaridade, a precisão conceitual e a reflexão crítica.

Projetos de Pesquisa em andamento

●       Reabilitação em casos de agenesia de incisivo lateral superior com uso de coroa sobre implante: análise de elementos finitos
Bolsa PIBIC – vigência: Setembro 2022 – agosto 2023
Bolsista:  Leonardo Folmer Rodrigues da Silva.
Orientadora: Josete Barbosa Cruz Meira

●       Implantes curtos na região posterior de mandíbula com diferentes padrões de ferulização: análise de elementos finitos
Bolsa PIBIC – vigência: Setembro 2022 – agosto 2023
Bolsista: Pedro Souza Candido da Silva
Orientador: Ivan Onone Gialain

●       Risco de fraturas irreparáveis em molares restaurados com endocoroas de zircônia monolítica: análise por elementos finitos
Bolsa PUB – vigência: Setembro 2022 – agosto 2023
Bolsista:  Maísa Silveira Tobal Barboza
Orientadora: Josete Barbosa Cruz Meira

●       Por que testes experimentais de fratura de coroas cerâmicas apresentam resultados discordantes dos estudos clínicos? Análise por elementos finitos
Bolsa PUB – vigência: setembro 2022 – agosto 2023
Bolsistas:  Juliane de Souza Primo e Isabela de Souza Silva
Orientadora: Josete Barbosa Cruz Meira

●       O uso da análise por elementos finitos para entender a discrepância de resultados entre testes experimentais e estudos clínicos.
Vigência do mestrado: agosto 2022 a julho 2024
Mestranda: Nicole Cindy Fontinele Miranda
Orientadora: Josete Barbosa Cruz Meira

Artigos Publicados

  • Ugarte, O.M., P.M. Cattaneo, M.G. Roscoe, I.O. Gialain, G.C. Dominguez, R.Y. Ballester, and J.B.C. Meira, Intrusion of overerupted periodontally compromised posterior teeth using orthodontic mini implants: A mechanobiological finite element study. Orthod Craniofac Res, 2022.
  • Onone Gialain, I., L. Folmer Rodrigues da Silva, M. Kasumi Gantier Takano, R. Yagüe Ballester, M. Guimarães Roscoe, and J. Barbosa Cruz Meira, Peri-implant bone resorption risk of anterior maxilla narrow single implants: a finite-element analysis. Biomaterial Investigations in Dentistry, 2022. 9(1): p. 92-100.
  • de Lima, E., C.B. Tanaka, J.B.C. Meira, K.F. Santos, L. Arashiro, L. Cribari, C.C. Gonzaga, and P.F. Cesar, Effect of processing methods on the chipping resistance of veneered zirconia. J Mech Behav Biomed Mater, 2022. 126: p. 104995.
  • Ugarte, O.M., I.O. Gialain, N.M. de Carvalho, G.L. Fukuoka, R.Y. Ballester, P.M. Cattaneo, M.G. Roscoe, and J.B.C. Meira, Can maxilla and mandible bone quality explain differences in orthodontic mini-implant failures? Biomater Investig Dent, 2021. 8(1): p. 1-9.
  • Roscoe, M.G., P.M. Cattaneo, M. Dalstra, O.M. Ugarte, and J.B.C. Meira, Orthodontically induced root resorption: A critical analysis of finite element studies’ input and output. Am J Orthod Dentofacial Orthop, 2021. 159(6): p. 779-789.
  • Tanaka, C.B., R.Y. Ballester, G.M. De Souza, Y. Zhang, and J.B.C. Meira, Influence of residual thermal stresses on the edge chipping resistance of PFM and veneered zirconia structures: Experimental and FEA study. Dent Mater, 2019. 35(2): p. 344-355.
  • Jikihara, A.N., C.B. Tanaka, R.Y. Ballester, M.V. Swain, A. Versluis, and J.B.C. Meira, Why a zero CTE mismatch may be better for veneered Y-TZP structures. J Mech Behav Biomed Mater, 2019. 96: p. 261-268.
  • Roscoe, M.G., J.B. Meira, and P.M. Cattaneo, Association of orthodontic force system and root resorption: A systematic review. Am J Orthod Dentofacial Orthop, 2015. 147(5): p. 610-26.
  • Meira, J.B., B.R. Reis, C.B. Tanaka, R.Y. Ballester, P.F. Cesar, A. Versluis, and M.V. Swain, Residual stresses in Y-TZP crowns due to changes in the thermal contraction coefficient of veneers. Dental Materials, 2013. 29(5): p. 594-601.
  • Pabis, L.V., T.A. Xavier, E.F. Rosa, F.P. Rodrigues, J.B. Meira, R.G. Lima, L.E. Rodrigues Filho, and R.Y. Ballester, A method to investigate the shrinkage stress developed by resin-composites bonded to a single flat surface. Dental Materials, 2012. 28: p. e27-34.
  • Coto, N.P., J.B. Meira, R. Brito e Dias, L. Driemeier, G. de Oliveira Roveri, and P.Y. Noritomi, Assessment of nose protector for sport activities: finite element analysis. Dent Traumatol, 2012. 28(2): p. 108-13.
  • Meira, J.B.C., B.R. Reis, R.Y. Ballester, P.F. Cesar, Q. Li, Z. Zhang, M. Tholey, and M. Swain, Tempering and occlusal stresses on porcelain’s chipping: Finite element analysis. Dental Materials, 2011(27): p. p. e67.
  • Meira, J.B., R.R. Braga, R.Y. Ballester, C.B. Tanaka, and A. Versluis, Understanding contradictory data in contraction stress tests. Journal of Dental Research, 2011. 90: p. 365-70.
  • Santos, A.F.V., J.B.C. Meira, C.B. Tanaka, T.A. Xavier, R.Y. Ballester, R.G. Lima, C.S. Pfeifer, and A. Versluis, Can Fiber Posts Increase Root Stresses and Reduce Fracture? Journal of Dental Research, 2010. 89(6): p. 587-591.
  • Santos, A.F., C.B. Tanaka, R.G. Lima, C.O. Esposito, R.Y. Ballester, R.R. Braga, and J.B. Meira, Vertical root fracture in upper premolars with endodontic posts: finite element analysis. J Endod, 2009. 35: p. 117-20.
  • Meira, J.B., C.O. Esposito, M.F. Quitero, I.A. Poiate, C.S. Pfeifer, C.B. Tanaka, and R.Y. Ballester, Elastic modulus of posts and the risk of root fracture. Dent Traumatol, 2009. 25: p. 394-8.
  • Meira, J.B., M.F. Quitero, R.R. Braga, E. Placido, F.P. Rodrigues, R.G. Lima, and R.Y. Ballester, The suitability of different FEA models for studying root fractures caused by wedge effect. J Biomed Mater Res A, 2008. 84(2): p. 442-6.
  • Placido, E., J.B. Meira, R.G. Lima, A. Muench, R.M. de Souza, and R.Y. Ballester, Shear versus micro-shear bond strength test: a finite element stress analysis. Dental Materials, 2007. 23: p. 1086-92.
  • Meira, J.B., R.R. Braga, A.C. de Carvalho, F.P. Rodrigues, T.A. Xavier, and R.Y. Ballester, Influence of local factors on composite shrinkage stress development–a finite element analysis. J Adhes Dent, 2007. 9(6): p. 499-503.

Laboratório de Preparo de Corpos de Prova

Responsável: Prof. Dr. Paulo Francisco César
O Laboratório de Preparo de Corpos-de-Prova destina-se à confecção de espécimes para todos os tipos de ensaios mecânicos realizados no Departamento de Biomateriais e Biologia Oral. Além disso, também é equipado com algumas máquinas para ensaios mecânicos (EMIC) e medição de dureza com cargas de 2 a 180 Kg.
O Laboratório possibilita a confecção de vários tipos de espécimes, como aqueles utilizados em ensaios de resistência de união e que são usualmente obtidos a partir de cortes seriados na cortadeira com discos diamantados ou na máquina de corte com fio de aço. Os espécimes de materiais cerâmicos são normalmente produzidos por meio de corte com discos diamantados e posterior sinterização em um dos fornos destinados aos diferentes tipos de materiais cerâmicos. Espécimes cerâmicos na forma de próteses parciais fixas podem ser produzidos pelo sistema CAD-CAM instalado no Laboratório, o qual também possui um escâner a laser que obtém a imagem digital de preparos dentais. Atualmente, é possível utilizar a prensa e o forno de pré-sinterização para produzir blocos cerâmicos para serem usinados no sistema CAD-CAM. Todos os espécimes que necessitam de superfície especular podem ser polidos na politriz semi-automática.
O Laboratório também possui uma área destinada ao envelhecimento de espécimes por meio de ciclagem mecânica (simuladores de mastigação), ciclagem térmica, ou estufas para armazenamento de espécimes em água a 37°C. Conta, ainda, com equipamentos para a medição das propriedades ópticas dos materiais dentários, como o espectrofotômetro e o medidor de fluorescência dos materiais. Para pesquisas com materiais metálicos, existe a centrífuga para fundição de titânio por indução eletromagnética e um forno para fundição eletrônico programável.

Laboratório de Ensaios Mecânicos

Responsável: 
Realização de pesquisas que envolvam ensaios mecânicos, processos de fadiga, análise de deformação estrutural, adaptação marginal, ensaios de materiais odontológicos.

Biotério

Responsável: Prof. Dr. Victor Elias Arana-Chavez
Contato: bioteriodafo@usp.br
Sediado nas dependências do Laboratório de Biologia Oral (LBO), este biotério foi cadastrado e aprovado pela PRP em 2009 e é re-credenciado anualmente. Está também credenciado junto ao CONCEA. O Biotério da FO é classificado como Nível I de Biossegurança Animal (baixo risco individual e comunitário, autorizado para o alojamento e uso de animais convencionais).
O Biotério da FO mantém somente pequenos roedores (ratos, camundongos e hamsters), apenas pelo período de experimentação. Possui três salas para ratos e uma para camundongos, cada uma delas com “racks” ventilados com mini-isoladores (gaiolas), os quais evitam o mau odor característico dos biotérios com gaiolas convencionais. Possui também duas salas de lavagem de gaiolas e uma sala de estocagem de ração e maravalha.
Adjacente ao biotério existe o Centro Cirúrgico e de Coleta de Amostras do LBO, equipado com microscópio cirúrgico que permite procedimentos na cavidade oral de roedores, além de balança para pesagem dos animais, capela de exaustão e forno de microondas de laboratório para a fixação de espécimes para os diversos tipos de microscopia.
Horário de Funcionamento: Segunda à sexta-feira, das 08:00 às 17:00

Laboratório de Biologia Oral

Responsável: Prof. Dr. Victor Elias Arana-Chavez

No Laboratório de Biologia Oral (LBO), é estudada a organização estrutural e funcional dos tecidos duros e moles da cavidade oral em condições de saúde, em situações experimentais e/ou em correlação com os diversos procedimentos clínicos odontológicos.

O LBO dispõe de infra-estrutura e experiência em pesquisa básica aplicada à Odontologia, atendendo docentes e alunos das diversas disciplinas e departamentos da FOUSP para o planejamento e desenvolvimento de pesquisa básica e de pesquisa translacional em relação às clínicas odontológicas. Funciona também como um laboratório multicêntrico, pois realiza pesquisas em colaboração com outros centros nacionais e do exterior e sedia, nas suas instalações, o Biotério de Experimentação da FOUSP.

O LBO desenvolve pesquisas in vivo (amostras procedentes de tecidos orais humanos e/ou de animais de experimentação) e in vitro (cultura de células) e possui equipamentos para o processamento de espécimes destinados à análise por diversos tipos de microscopia (de luz, de fluorescência, confocal a laser, eletrônica de varredura e eletrônica de transmissão), além de procedimentos complementares bioquímicos e de biologia molecular.


A Criação

Com a reforma ocorrida no final da década de sessenta na USP, as faculdades profissionalizantes, entre elas a FOUSP, perderam os seus docentes e laboratórios das disciplinas básicas, os quais passaram a integrar o Instituto de Ciências Biomédicas (ICB). Com essa reforma, a FOUSP foi a única escola de Odontologia do sistema público do Estado de São Paulo que ficou desprovida das áreas básicas. No início da década de 1970, por ocasião da sua criação, numerosos dentistas integravam os quadros desse instituto; no entanto, em 2008 existiam menos de dez cirurgiões dentistas em um contingente de cerca de 150 docentes do ICB.

No início da década de 1980, os Profs. Flávio Fava de Moraes (ICB) e José Nicolau (IQ), apontaram a necessidade de criar dentro da Faculdade um laboratório que suprisse as demandas por pesquisa básica. Porém, durante 30  anos isso não passou de uma idéia, que veio a ser retomada no ano de 2006, na gestão dos Profs. Drs. Carlos de Paula Eduardo e Suzana Cantanhede Orsini Machado de Souza, respectivamente Diretor e Vice-Diretora da FOUSP para o período 2005-2009.

A Congregação da FOUSP, na sua reunião de 21 de dezembro de 2006, aprovou por unanimidade a criação do Laboratório de Biologia Oral, destinando uma área de aproximadamente 450 m2 para suas instalações, as quais incluiriam um biotério de experimentação, outra carência da Faculdade ao longo dos anos. Em reunião da Congregação de fevereiro de 2007, foi aprovada a utilização de uma verba proveniente da Fapesp de R$ 137.829,27 que, somada a uma verba de R$ 80.000,00 da própria Faculdade, faziam um total de R$ 217.829,27 para o início das obras destinadas à infra-estrutura básica do referido laboratório.

Em fevereiro de 2008 a Congregação aprovou a utilização de uma segunda verba da Fapesp, de R$ 105.000,00. A Fundação para o Desenvolvimento Científico e Tecnológico da Odontologia (FFO-Fundecto) suportou financeiramente a empresa de engenharia responsável pelo projeto. Além das verbas necessárias, era preciso também criar um cargo de Professor Titular de Biologia Oral, não existente até então, para que esse docente pudesse acompanhar as obras e ser responsável pelas atividades que seriam realizadas no LBO.

No ano de 2007, a FOUSP recebeu essa vaga da Comissão de Atividades Acadêmicas (CAA) da Universidade, sendo alocada no Departamento de Biomateriais e Biologia Oral e preenchida através de concurso público pelo Prof. Dr. Victor E. Arana-Chavez em novembro de 2008. Em dezembro do mesmo ano, foi concedida uma verba de R$ 234.341,00, solicitada pela Diretoria da FOUSP junto à Magnífica Reitora Profa. Dra. Sueli Vilela, que liberou, em maio de 2009, um auxílio adicional de R$ 70.000,00 para confecção de parte das bancadas do laboratório.

O LBO foi inaugurado no dia 16 de setembro de 2009, pelo Diretor da FOUSP, Prof. Dr. Carlos de Paula Eduardo, contando com a presença da Magnífica Reitora, Vice-Reitor e do Diretor da FAPESP, além das autoridades da Faculdade, docentes, funcionários e alunos e de numerosos convidados de outras unidades da Universidade.


Responsável:  Prof. Dr. Victor E. Arana-Chavez

Técnica de Laboratório: Sra. Elisângela Chinen

Docentes:

Colaboradores no Exterior:

  • Prof. Dr. Anne George (University of Illinois, USA)
  • Prof. Dr. Arthur Hand (University of Connecticut, USA)
  • Prof. Dr. Françoise Bleicher (University of Lyon, França)
  • Prof. Dr. Giovanna Orsini (University of Ancona, Itália)
  • Prof. Dr. Shannon Holliday (University of Florida, USA)

Normas

Docentes dos vários departamentos da FOUSP e seus colaboradores podem utilizar o LBO. Nesse caso, pós-graduandos, estagiários e outros colaboradores devidamente treinados podem utilizar os equipamentos do laboratório; porém, o Orientador ou Docente responsável pelo grupo de pesquisa deve contatar o Professor Responsável para informar-se das normas respectivas e manifestar sua anuência.

O LBO possui equipamentos e infraestrutura básica para realização de pesquisas, porém, os Docentes/Orientadores que utilizam o laboratório deverão contar com o material de consumo correspondente. Portanto, devem contatar o Professor Responsável para informar-se sobre o material de consumo necessário e receber sugestões e/ou assessoria, sobre a forma de obtenção de recursos junto às agências financiadoras de pesquisa. Nessas condições são também atendidos usuários externos, de outras unidades da USP ou de outras instituições. O LBO é responsável pela utilização dos microscópios eletrônicos da FOUSP.

Agendamento para a Utilização de Equipamentos:

Existem alguns equipamentos que podem ser utilizados por usuários da FOUSP ou externos, desde que cientes das normas específicas de utilização. Estes estão listados em baixo, bem como os docentes responsáveis para agendamento:

  • Microscópio Eletrônico de Varredura Leo 430 (instalado no LELO)
  • Microscópio Eletrônico de Transmissão Jeol 1010 (instalado na Disciplina de Patologia Bucal)
  • Espectrômetro de Emissão a Plasma (ICP) Agilent
  • Microscópio de Fluorescência Olympus BX-60

Taxas de Utilização

Devido à impossibilidade da Universidade para manter o alto custo de funcionamento dos equipamentos, existem taxas pelos períodos de utilização de alguns deles, especialmente dos microscópios eletrônicos, que são pagas por todos os Docentes/Orientadores que os utilizam. Por esse motivo, antes de solicitar o agendamento, o Docente deverá contatar o Professor Responsável para informar-se sobre os custos de utilização e receber sugestões sobre a forma de obtenção desses recursos através das agências financiadoras de pesquisa.